quarta-feira, 17 de junho de 2020

Família do cônjuge não é sua família





Esse tema parece óbvio, porem quando você muito jovem faz o que normal uni se a uma mulher, automaticamente a família da esposa e a própria te envolve no seio da convivência com seus pais onde começa tudo.

Na minha situação ainda muito jovem aos 16 anos de idade comecei a namorar uma também jovem de 14 anos e assim começou essa odisseia.

Deixando minha família, terra natal, pra morar em outra cidade a 190 km de minha inesquecível Santa Cruz da Vitória, permanecendo em minha querida Ipiaú grande parte de minha vida, onde me casei e nasceram meus três maravilhosos filhos.

De família religiosa de principio judaico cristã, acreditei mesmo que casamento era pra sempre e nesses pilares constituir a minha tão sonhada família.

Nesse contexto depois de 34 anos de relacionamento o imponderável acontece, e o casamento acaba, vem o divorcio que sempre é doloroso e traumático e a realidade se impõe a toda àquela ideologia, pregada, ensinada religiosamente por todos aqueles envolvidos: líderes religiosos, pastores, padres e no caso específico aqui; sogra e sogro que ao longo do tempo mentiram pra mim, pra você fazendo nos acreditar que agora somos uma família. Uma das frases mais marcantes que se houve é que agora os genros passaram a serem filhos. Grande engano amigos, tudo não passa de um engodo, sabotagem... São enganadores, falsos, que falam coisa com coisa pra te envolver nessa ilusão.

Portanto se você deseja entrar numa relação matrimonial, nunca deixe sua família seus parentes seu sangue. Aquelas visitinhas à família dela sejam controladas, balancei a equação, pois a tendência é a parceira te puxar, pois os tentáculos dessas figuras não têm limites nem tamanho.

A vida segue seu curso, nossos pais verdadeiros morrem e sua família de verdade agora são seus filhos, seu sangue meu sangue, portanto digno de todo nosso amor e carinho. E nunca esqueça: sua mulher ou seu marido não é seu sangue, é apenas um contrato que a qualquer momento pode ser rasgado.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

2ª Escalada Pedra Três Pontas – Itarantim- BA

Por, Aniel Costa Cruz “Ziggy”

Aconteceu no dia 30 de outubro deste ano, organizada pelo entusiasta Cloves Silva em sua oitava excursão, com intenção de proporcionar aos Itapetinguenses um olhar diferenciado do cotidiano e vivenciar momentos com uma natureza vibrante e encantadora, em trilhas dentro mata e nascentes, com flores exóticas, pássaros diversos; um presente no olhar.

Nessa oportunidade os privilegiados foram: Aniel Cruz “Ziggy”, Cloves Silva, Danny Meneses, Darlan, Jeane Ribas, Jervania, Letícia, Márcio, Naiara Gonçalves, Rodolfo Guilherme, Rosana Lima “Rho”, e Semaias .    

A Pedra Três Pontas em se mesma já carrega seus encantos e magias, desde o primeiro momento em que estabelece a data para escalada, geralmente com 15 dias de antecedência, já começa a expectativa e à medida que se aproxima o grande momento à adrenalina aumenta e junto à ansiedade, seja sua primeira escalada ou a oitava o frisson é geral.   

Objetivando chegar ao topo da Pedra e contemplar o sol nascer, saímos as duas da madrugada de Itapetinga começando a escalada ainda escura e como um encanto, uma coruja se apresentou no inicio da trilha para deleite de todos e emprestou sua beleza única para fotografar por uns instantes. 








A escalada é assim, traz sempre  umas  surpresas.










Quanto ao desempenho do grupo na trilha foi espetacular, gastamos um total de 6 hs para concluir o percurso ida e volta de 7.264,00m (sete mil duzentos sessenta e quatro metros)  num desnível de 752,41m (setecentos cinqüenta e dois metros e quarenta e um centímetros)

Nessa oportunidade fizemos um registro histórico fixando no topo da Pedra Três Pontas uma Estação Topográfica Georreferenciada, Datum: SIRGAS2000. Com coordenadas geográficas: 






Latitude:      15°38'38.24034" S         
Longitude:  40°06'03.88967" W
Elevação:    1006,127 m








Para nossa amiga Rosana Lima “Rho”: 
Participar desse projeto, apesar de ter experiência em outras trilhas, essa com certeza foi a mais desafiadora e mais emocionante que participei. Foi lindo subir tão alto, pra vê as maravilhas de Deus lá de cima, quanta grandeza Ele nos deu. Foi ótimo vê o companheirismo, sorrisos, resenhas, parcerias, alegrias e emoção de todos que ali estavam. Fiquei surpreendida com as boas atitudes de cada um (a), que estavam em nosso grupo e de outros grupos que encontramos por lá. O desconhecido nos acolheu, sem ao menos nos conhecer. A natureza tem o poder de nos mostrar coisas lindas, de nos fazer praticar o amor e solidariedade, além de nos encantar com sua beleza. Privilegiados são aqueles que valorizaram essas grandezas. Pra mim, foi uma superação, mesmo tendo costume de praticar esportes, foi um grande desafio. Fiquei feliz em vê que outras pessoas também estavam se superando, outras  vencendo seus medos, a energia da pedra, a energia da natureza é maravilhosa e tem o poder de transformação também. Recomendo a todos (as). Agradeço a cada um (a), pela parceria. Muito obrigada!”

Segundo nosso líder Cloves Silva, “Essa é minha oitava oportunidade conduzindo os itapetinguenses e demais cidadãos de outros municípios e diversos estados, nessa épica escalada da Pedra Três Pontas, cuja minha intenção é desconectar as pessoas com esse modo de saturação do dia-dia e está em paz com a natureza, além é claro, de promover um exercício de educação ambiental aos convidados, na preservação  do meio ambiente sensibilizando-os com a beleza da natureza em toda a rota percorrida”. 



Para quem curti um clima adverso, a Pedra estava perfeita, o cenário fazia lembrar os trópicos; muito frio, neve e chuva fina. A sensação era de estarmos nas nuvens, foi tudo muito mágico.


Resta-nos agradecer a Deus e a cada participante desse projeto e dos anteriores e também as comunidades locais que sempre nos acolhem com respeito e ternura. 

Nossas considerações finais ao trio: Cloves, Marcio e Darlan que com entusiasmo levaram avante esse projeto.  

Salve Salve Irmandade da Pedra Três Pontas.

quinta-feira, 10 de março de 2016

1ª Escalada, Pedra Três Pontas – Itarantim/Bahia/Brasil



Por, Aniel Costa Cruz “Ziggy”

A convite do meu amigo e escritor Mauricio Ghomes, aceitei esse desafio fazer parte desse grupo de nove pessoas com duas mulheres guerreiras, para escalar a famosa Pedra Três Pontas.

O inicio do desafio começou na saída para a cidade de Itarantim marcado para as três horas da madrugada partindo de Itapetinga a 100 km de distância, eu mesmo não conseguir dormir; pilhado e ansioso.

Dizer da experiência na escalada, difícil descrever toda emoção, nos remete ao que há de mais puro nesse universo: o contato direto com a natureza primitiva, permite nos acreditar que nem tudo estar perdido, que ainda ha tempo de preservar o que ainda existe.

Subir na Pedra de Três Pontas é uma lição de humildade, onde precisamos uns dos outros, seja no partilhar de uma fruta, uma barra de cereal ou mesmo num gole de água (e como tem valor à água lá em cima), ao dar as mãos para enfrentar os obstáculos apoiando uns aos outros... Nessa escalada não há situação ou oposição há um sentimento de solidariedade e que todos somos iguais e precisamos uns dos outros. 

Particularmente, toda vez que enfrento situações extremas em que minhas energias são minadas, exauridas, sinto que me torno um ser humano melhor; menos arrogante, prepotente... Sinto-me mais humano.

Beijo no coração irmandade. 


Salve Salve. Sempre.

A magia das relações



Por, Aniel Costa Cruz “Ziggy”


Tenho encontrado pessoas amigas com situações em comum e isso me chamou bastante a atenção quanto ao aspecto dos sentimentos nos corações. Ouvir expressões como: “meu coração está fechado pra balanço, outra me disse que há dois anos o coração está duro como uma pedra e outra que relacionamento é como uma prisão, uma jaula em que o animal fica ali domesticado a força e que prefere a selva e finalmente uma me disse que colocou uma película no coração”, o que me deixou bastante curioso e pensativo.

Entendo que essas pessoas sofreram algum tipo de frustação em algum momento de suas vidas e que preferem proteger-se de futuros problemas fechando essa porta da emoção que é o coração.

Mas qual o problema nesse contexto? Ao fechar essa porta, endurecer o coração e colocar a tal película perder também a capacidade de se encantar pela vida.

O maior barato nessa vida é relacionar, conhecer pessoas, lugares diversos, enxergar e se encantar com a pureza e a beleza de um sorriso de uma criança e de sentir o verdadeiro amor no abraço delas, praticar um esporte diferente, ter a capacidade de surpreender com pequenas coisas e isso revela o quanto se estar sensível ao mundo em redor. Vivenciar novas experiências é a única forma de manter nossa mente funcional e brilhante.

Penso que somos uma vírgula no tempo e nosso momento é o hoje o agora, se uma experiência não foi bem sucedida, vamos tentar de forma diferente, porque não? Jogar a toalha jamais.

Uma pessoa muito próxima me disse; “seu problema é que você relaciona de forma muito íntima com as pessoas, se abre muito e por fim acaba decepcionando com as mesmas. Justificando no caso dela que, ela age como uma concha, fechada, mantem sempre distância das pessoas e assim não decepciona com ninguém”. Eu retruquei da seguinte maneira; que é verdade que há decepções porem as alegrias são infinitamente maiores.

Portanto não permita que uma experiência negativa venha tirar o brilho de seus olhos para vida, como diz Gonzaguinha em sua canção: “Viver e não ter a vergonha de ser feliz, cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz”.


Viva a vida, viva o amor, viva as relações, viva as novas experiências, viva o hoje.


Grande abraço galera.


Salve Salve!

domingo, 10 de agosto de 2014

Motorista Ciclista

Por, Aniel Costa Cruz


Não é difícil chegar à conclusão que o nosso transito é um caos, e que um dos fatores que interferem pra essa realidade é a qualidade dos nossos motoristas.

Quando estamos pedalando essa realidade fica muito evidente, devido a tantas barbaridades que vivenciamos, seja pedalando na cidade ou mesmo nos acostamentos das rodovias.


A fragilidade ao pedalar num acostamento de uma rodovia é uma experiência muito arriscada e assustadora: imagine você a 40 km/h e um veículo a 120 km/h passando a 1,5m  bem ali, ao seu lado!


Você sente um fio na barriga, gela tudo; alem do impacto visual, aquela carreta enorme vindo em sua direção, tem o vento que tenta jogar você fora do acostamento.

Nesse momento de vulnerabilidade total, agente pensa em tudo que é mais sagrado pra afastar esse corpo enorme de uma situação assustadora ou qualquer falta de controle do piloto em relação a maquina. É Incrível.

Todos meus amigos ciclistas também têm seus carros, motos e a conclusão é a mesma; depois que passaram a pedalar tornaram melhores motoristas.

É incrível como estes ciclistas ficaram educados no transito.

Hoje se observa outro comportamento; o Ciclista quando esta no volante e cruza com outro colega pedalando é um mar de cortesia, luz baixa ao cruzar com a Bike, redução de velocidade, afastamento lateral ao passar pelo Ciclista, além daquela buzinada amigável.


Ao observar essas mudanças de atitude dos Pilotos/Ciclistas, hoje sou totalmente favorável a uma mudança radical no sistema de normas para adquirir habilitação para dirigir ou pilotar motos; que todos pretendentes a carta tenha como pré-requisito uma experiência no ciclismo nesse transito nosso de cada dia. Quem sabe alguma coisa mudaria para melhor? Quem sabe!

sábado, 2 de agosto de 2014

Minha aventura de bike; Itapetinga a Santa Cruz da Vitória - 150 Km.

Por, Aniel Costa Cruz


Sabe aquele dia que você amanhece inspirado, afim mesmo de fazer algo diferente? então aconteceu comigo. Aquela disposição enorme e resolvi avançar um pouco mais pedalando.
Essa foi minha maior distancia percorrida até o momento.

Pensei: vou pedalar ate minha terra natal Santa Cruz da Vitória. São 75 km até o destino e mais 75  de retorno.

Parti  numa manhã de domingo apenas com algumas barras de cereais um Camelbak, celular e alguns trocados pensando nos imprevistos.

Esse pedal foi inesquecível,  porque é muito diferente uma chegada nesse estilo em sua terra natal. 
Já fui varias vezes nessa cidade com meu carro, de moto estradeira e até mesmo com meus filhos fazendo trilha com motos; essa foi muito bacana... mostrar aos garotos lugares que marcaram minha infância... foi muito prazeroso compartilhar.

Mas vamos ao pedal, fiz o percurso na ida num tempo de 3hs e 31 min, já o retorno cansado e com chuva o desempenho caiu e fiz o retorno em 4hs e 54 min. Um gasto calórico total de 6.438 Kcal.

Sabe, você ficar 8:25 hs em cima de uma Bike é um exercício enorme físico mas também de concentração. É muito difícil conseguir um tempo desse pra nós mesmos em outras circunstancias. Essa viagem de Bike também é uma viagem mental, porque não dizer uma higiene mental. Após algumas horas sua mente vagueia no passado, presente, futuro e bem provável que você tenha uns "Insights" que poderão mudar sua vida e até mesmo resolução de problemas do cotidiano, como diz Titãs: "...as ideias estão no chão."

Um fato que marcou também esse pedal foi reencontrar um amigo de infância, o Joselito Macedo, que não o via a 30 anos desde que foi pra São Paulo á trabalho e naquela ocasião visitava os pais. Isso foi marcante e recompensador
Joselito a Minha Direita e outro Amigo o Cosme, a esquerda.

Sabe amigos, conscientes de que só temos uma vida, temos que viver na totalidade, fazer o que você tem vontade. Isso é viver.
Me sinto uma vírgula no tempo, um sopro, uma folha seca no mês de outono. Se tenho o hoje, porque não viver?

Pedalando sempre companheiros.

Grande abraço.

Salve salve.


quarta-feira, 16 de julho de 2014

Pedalar, uma viagem indescritível.




Por, Aniel Costa Cruz


Ha pouco tempo devido uma contusão nos pés impedindo-me de correr, comecei minhas aventuras no ciclismo.
Minha bike ainda não é Aquela Bike, mas esta dando pro gasto proporcionando fortes emoções.
Provavelmente você tem um amigo que enche seu saco te convidando a praticar algum esporte, é sempre assim e comigo não foi diferente.
Posso afirmar que o Ciclismo é libertador. Ao aceitar o convite dos amigos minha rotina mudou consideravelmente, todos os dias pratico esse esporte com média de 25 km/dia.

A sensação de bem estar é real, os depoimentos dos amigos são diversos, desde a perca de gordura, níveis aceitáveis de colesterol e triglicérides, melhor disposição para trabalhar e acredite até mesmo melhor desempenho sexual, alguns mais animados chegam a falar em 30% de aumento na potencia, o cara torna mesmo um "atleta".
O interessante é que você que não pratica esse esporte lê esse texto com certa desconfiança, não acreditando. É difícil mesmo acreditar. Essas particularidades e intensidades são difíceis ate mesmo de descrever, mas como estou entusiasmado com o esporte tento deixar aqui minha contribuição.
Outro aspecto interessante é a capacidade que tem o nosso corpo em condicionar. O Ciclista iniciante começa pedalando 10 km com toda a dificuldade do mundo, com 90 dias de Pedal ela já esta pedalando 70 km sem dificuldade, com um ano então acabou o limite para o Atleta.
É obvio que o acompanhamento médico é necessário para avaliar sua condição física.
Concluindo essa etapa vá se aventurar nas pistas e será testemunha dessa sensação de liberdade, belas paisagens, sensação de estar voando baixo com o vento na cara.


Salve Salve galera, bom Pedal.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O que é o amor? será que a amo?

Por, Aniel Costa Cruz



Quem nunca fez essas perguntas no mais profundo do ser? Esse desejo de ser amado (a), ser aceito (a), incluso (a), fazer parte do mundo de alguém, daquela pessoa que imaginamos ser a que vai dividir todos nossos momentos ou quase todos.

Então veja o que acontece. Em algum momento nessa trajetória terrestre encontramos uma pessoa que começa a penetrar nosso cotidiano, nosso universo e finalmente concluímos que essa é a princesa dos nossos sonhos, ou o príncipe, pois preenche os requisitos que acreditamos ser suficientes para estar lado a lado nessa caminhada. Dizemos que rolou a química perfeita, que o universo convergiu, conspirou pra esse ponto e ai não tem jeito! Casamento e ai vêm os filhos e os problemas também, afinal problemas fazem parte da vida.

Mas nem tudo é um mundo cor de rosa a realidade é bem diferente do imaginário dos apaixonados. E saber lidar com essa nova condição e administrar as situações adversas é a grande sacada.

Todos nós sonhamos conquistar mais e mais e lutamos para realizar esses sonhos, porém essa busca pela realização não deveria ser superior as necessidades da família. Por vezes deparamos com contradições e inversão de valores, onde a busca pela realização pessoal acaba sufocando a relação tomando todo tempo nessa busca desenfreada. 

Surgem então os conflitos diversos. 

A ausência dos cônjuges é cobrada, falta atenção, carinho e até mesmo sexo: instalam-se os conflitos. 

Outro aspecto desgastante dessa vida a dois é aquele sentimento de que já conquistou o outro. É assim; quando namorados agente faz tudo para arrancar um sim, para conquistar o outro, quando consegue o tal sim parece que conquistou tudo! Observa-se o engano: a relação a dois é uma eterna conquista, devemos sempre estar conquistando. Então o cara ou a jovem senhora acha que o bendito ou a bendita já esta na mão e desleixa, relaxa, deixa tudo pra lá, não dar mais aquela atenção necessária, e o pior; com o passar do tempo acaba por perder o encanto mutuo. 

Falando em encanto, vale lembrar que nós homens nos atraímos pelo que vemos e as mulheres pelo que ouvem, por isso dizem os terapeutas de casais que o sexo na mulher estar no ouvido e o nosso nos olhos.

Entendidos então dessa condição, porque não fazer declarações diárias dizendo que a mulher esta um tesão? Que a bunda dela esta gostosa? Que ela esta tão linda que da vontade de tirar toda a roupa com os dentes. Essas coisas enlouquecem uma mulher e a prepara para o amor, para o sexo, para o prazer. Agora um detalhe! Isso tem que ser com sinceridade, não deve ser um teatro, você tem que pensar em sexo com sua parceira, sua esposa, imaginar posições ou fantasias... Dar asas a imaginação.

Agora pra rolar essa coisa toda ás mulheres devem colaborar também, afinal agente sente esse tesão todo pelo olhar. Foi Deus que nos fez assim e será assim pra sempre, não tem jeito.

E o que acontece comumente com as garotas? Bom, essa é uma questão interessante. 

Quando enamorados as meninas de 0 a 100 anos se emperiquitam todas para encontrar com seus namorados e é aquela coisa toda, sempre bem arrumada, cabelo escovado, cheirosinha tudo no lugar, magrinha, corpo sarado coisa e tal. Porem depois de alguns meses ou anos de casamento a coisa começa a desconfigurar daquele formato preconizado, estabelecido para a caça na época de namoro. O que vocês mulheres devem lembrar é que nós homens continuamos do mesmo jeito atraindo pelo olhar, pelo que ver.

Outro dia estava com um casal de amigos em viagem, fim de ano, curtindo no Litoral Nordeste do país, quando observo de soslaio a esposa do meu amigo com uma toca no cabelo, mas era uma toca tão desgraçada, parecia que ela havia tomado emprestada de um desafortunado mendigo. A tal toca estava toda rasgada com aqueles buracos na cabeça, eu nunca vi algo tão triste e feio. Não resistir e falei: amiga, ainda bem que teu marido não “liga”, porque se fosse eu teu esposo não teria mais nenhum tesão por você diante dessa imagem. 

Ela riu muito coisa e tal, não a vi mais de toca, porém fontes segura afirmam que ela continua usando, porém quando apareço para visitá-la de forma inesperada, soube que a bendita é retirada da cabeça automaticamente. Pelo menos ela esta usando umas tocas novas, conta-se. 

Pergunto a vocês mulheres, não existe outro tratamento que dispense essas tocas?
Porque não existe algo para enfeiar mais as mulheres do que tocas, bobs ou coisas do gênero.

Atentos a esses cuidados básicos e outros que vocês julguem relevantes na sua relação, ficará mais fácil manter a chama acesa por mais tempo.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Trilhão da Amizade – Barra do Choça

Por, Aniel Costa Cruz “Ziggy”

O IMC – Itapetinga Moto Clube, Loucos por Trilhas, marcou presença no evento que reuniu aproximadamente 90 pilotos de Barra e regiões adjacentes, sendo os representantes do IMC; Batman, Morcegão, Ziggy e o Piloto emergente Édton o Radiador Furado e os afilhados do Batman: Cachorro-Doido e o filho adotivo Laion.
A topografia da região já prometia um trilhão emocionante, o que se confirmou ao longo das 8 horas de trilhas.
As trilhas foram bastante diversificadas e apimentadas com presença leve de uma chuva fina e fria.
O roteiro incluía uma ida a Caatiba com declives acentuadíssimos e retornando a Barra com aclives fortes.
O que assustava alguns pilotos de cara foi uma descida hiper-escorregadia, os comentários eram incessantes: “Tudo que desce sob”. Todos já imaginavam como iriam subir a serra em algum lugar naquela região, visto que estávamos descendo, óbvio que teríamos que retornar subindo.
Foi um verdadeiro coquetel de trilhas diversificadas: trilhamos em estradinhas nos pastos, em roças de cacau, matas, chácaras de lima, tangerina e diversas travessias de córregos pedregosos e muita lama. Contemplamos o visual de uma cachoeira belíssima um verdadeiro presente no olhar. Houve piloto que “viajou” imaginando-se perdido com uma gata naquelas terras “desfrutando” também da cachoeira.
O que impressionou foi o festival de motos quebradas; ouvir informação que até as 19h00min, havia motos e pilotos ainda no campo desesperados esperando socorro.
Uma grande expectativa estava no desempenho da nova maquina do Morcego, a AJP 200 apelidada de “Agepê em sua segunda trilha, segundo comentários do piloto a suspensão estava show, copiou até pedras enormes na maior classe. Porém nem tudo é festa, quando exigiu potencia pra subir as benditas serras, o disco de embreagem não resistiu. Respeito às serras de Caatiba.
O Kário “Batman” fez uma excelente trilha, largando no pilotão de elite e concluindo todo trajeto estabelecido junto ao “Cachorro Doido” e outros três pilotos. Segundo Batman apenas cinco pilotos concluíram o trilhão, afirmou ainda que o retorno a Barra foi de tirar o fôlego, devido as serras imensas.
O Radiador Furado logo no inicio quebrou o pedal de macha tendo que abandonar o Trilhão, o Filho Adotivo do Batman, não agüentou a pressão da trilha pesada e desistiu imediatamente.
E para nós que por várias circunstancias não concluímos o trilhão, ficou a promessa dos irmãos trilheiros de Barra de fazer o retorno conosco do IMC a qualquer momento.
Chegando a Barra fomos recepcionados com uma gostosa feijoada.

Parabéns a galera de Barra do Choça e Honda pela organização do evento.

Salve Salve!
Ziggy  

domingo, 15 de maio de 2011

Enduro da Chapada


Por, Cacá Varanda

Boa noite a todos.
 
Esta prova tenho quase certeza que será um “enduro de regularidade” com boas trilhas e médias possíveis para todas as categorias . Os organizadores são experientes e o mais importante:  Não tem que provar mais nada a ninguém!!!
 
Eu sou do tempo em que todos os pilotos que largavam, chegavam. E mais, a diferença de pontos entre o primeiro colocado e o décimo por exemplo, não ultrapassava 1.000 pontos. Hoje, temos diferenças de mais de 5.000 pontos entre o primeiro colocado e o segundo de uma mesma categoria. Perder mais de 5.000 pontos esta comum este ano.
 
Na primeira corrida (Itaparica), largaram 109 pilotos e 26 não concluiram uma das etapas, 29% não terminaram a prova.
Na segunda (Santo Amaro), largaram 95 pilotos e 86 não concluiram uma das etapas, 91% não terminaram a prova.
Na terceira corrida (Itapetinga), largaram 78 pilotos e 52 pilotos não concluiram uma das etapas, 67% não terminaram a prova.
 
Na minha opinião, a grande maioria dos pilotos estão neste esporte para competir, se divertir, rever amigos, tirar o estresse do dia a dia, etc.... Acho que ninguem quer correr riscos com médias que muitos organizadores não conseguem manter nas condições do dia e em ritmo de corrida, mesmo conhecendo as trilhas. Isso eleva os riscos de acidentes, quebra de equipamentos e consequentemente as despesas mensais, já que a maioria dos pilotos que conheço são amadores e não recebe nada em patrocínio.
 
Não sou a favor de trilhas leves e estradões. Acho que deve sim, ter trilhas onde 100% dos pilotos consigam passar e andar na média. E se algum piloto achar que esta fácil, que zere todos os PCs e vença a prova.
 
Abraços,

 

A irmandade da Pedra

                                   Por, Aniel Costa Cruz Fim de semana chegou, a aventura começou Para alguns mais um domingo no Tik-Tok, Y...