Esse tema parece óbvio, porem
quando você muito jovem faz o que normal uni se a uma mulher, automaticamente a
família da esposa e a própria te envolve no seio da convivência com seus pais
onde começa tudo.
Na minha situação ainda muito
jovem aos 16 anos de idade comecei a namorar uma também jovem de 14 anos e
assim começou essa odisseia.
Deixando minha família, terra
natal, pra morar em outra cidade a 190 km de minha inesquecível Santa Cruz da
Vitória, permanecendo em minha querida Ipiaú grande parte de minha vida, onde
me casei e nasceram meus três maravilhosos filhos.
De família religiosa de principio
judaico cristã, acreditei mesmo que casamento era pra sempre e nesses pilares
constituir a minha tão sonhada família.
Nesse contexto depois de 34 anos de
relacionamento o imponderável acontece, e o casamento acaba, vem o divorcio que
sempre é doloroso e traumático e a realidade se impõe a toda àquela ideologia,
pregada, ensinada religiosamente por todos aqueles envolvidos: líderes
religiosos, pastores, padres e no caso específico aqui; sogra e sogro que ao
longo do tempo mentiram pra mim, pra você fazendo nos acreditar que agora somos
uma família. Uma das frases mais marcantes que se houve é que agora os genros passaram
a serem filhos. Grande engano amigos, tudo não passa de um engodo, sabotagem...
São enganadores, falsos, que falam coisa com coisa pra te envolver nessa
ilusão.
Portanto se você deseja entrar
numa relação matrimonial, nunca deixe sua família seus parentes seu sangue. Aquelas
visitinhas à família dela sejam controladas, balancei a equação, pois a tendência
é a parceira te puxar, pois os tentáculos dessas figuras não têm limites nem
tamanho.
A vida segue seu curso, nossos
pais verdadeiros morrem e sua família de verdade agora são seus filhos, seu
sangue meu sangue, portanto digno de todo nosso amor e carinho. E nunca
esqueça: sua mulher ou seu marido não é seu sangue, é apenas um contrato que a
qualquer momento pode ser rasgado.
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